Índice de infestação do mosquito da dengue é preocupante em bairros de Mandaguari

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De acordo com o primeiro Levantamento rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) de 2018, divulgado na primeira quinzena de janeiro pelo setor de Vigilância Sanitária e Epidemiologia da secretaria de Saúde do Município, alguns bairros apresentaram número bem acima do preconizado pelo Ministério da Saúde, que é de 1%, afetando índice geral do município, que hoje é de 3,8%.

Segundo o levantamento, o índice de infestação do mosquito da dengue é mais preocupante está na região do Jardim Esplanada, que também abrange os jardins São Marcos, Brasília, Montreal, além da Vila Nova, Riacho Doce e Vila Bela. Naquela região o índice levantado é de 10,06%.

Na região dos Cinco Conjuntos, incluindo os novos loteamentos do entorno, tem um índice de 4,08%. O Jardim Progresso e bairros ao redor apresentaram um índice de 3,06%. Na área do Jardim Cristina a Vigilância registrou índice de infestação de 1,07%. Na área central, o índice apresentado é de 2,06%, incluindo os bairros: Imperial, Brianez e Havai. Já na região do Jardim Boa Vista, o índice é de 3,08%.

Os colaboradores da saúde estão fazendo todo esforço para que os índices não aumentem. Este trabalho é feito especialmente pelos profissionais que fazem o trabalho de campo, como os agentes comunitários e a equipe do NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família). “Lembramos que o ideal seria um índice abaixo de 1%, mas nos preocupa uma região como a do Jardim Esplanada, com índice de 10%, que é altíssimo e significa risco de epidemia” alerta o veterinário Adriano Rodrigues Borges, responsável pela Vigilância Sanitária e Epidemiologia.

PREVENÇÃO

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

Assessoria PMM.

 

 

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